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Disaster recovery: como usar a nuvem para retomar logo as suas atividades

  • Publicado em: 20 de novembro de 2018
  • Autor: Gabriel Goltz
Disaster recovery: como usar a nuvem para retomar logo as suas atividades

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Lojas virtuais, vitrines digitais, bancos de dados de hospitais, financeiras e seguradoras. Toda empresa que estende as suas operações à web lida com um desafio em tempo real: estar sempre disponível. Afinal, os riscos de ficar “fora do ar” são muitos, podendo ocorrer problemas por incidentes físicos ou virtuais. Para evitá-los e na busca por uma maior segurança das informações dos negócios, começa a ser uma prática cada vez mais comum entre as empresas conectadas trabalhar com planos de disaster recovery.

O plano de recuperação de desastres, como é chamado em português, precisa prever os cenários e os procedimentos que precisam ser adotados em caso de falha. Esses problemas podem ter origem na tecnologia, em sabotagens e na ocorrência de vírus ou desastres que afetem a estrutura física das máquinas, como incêndios, inundações e vandalismo. Diante do alto investimento das organizações em estruturas físicas de TI, a computação em nuvem oferece capacidade de processamento e armazenamento de dados com flexibilidade e o melhor custo-benefício. No caso da 2Cloud, nossos especialistas auxiliam de perto a sua empresa em situações de disaster recovery.

Como funciona a proteção da nuvem em um caso de disaster recovery

Existe um evento mais assustador do que uma empresa que atua com o comércio eletrônico ficar com o site fora do ar? Sim, existe. Mais do que o e-commerce ficar fora do ar por algum tempo, a perda permanente de informações de uma companhia, como o banco de dados com as informações dos seus clientes, pode significar um prejuízo muito maior. Há companhias que simplesmente não conseguem sobreviver a uma perda de dados tão vitais para a continuidade dos negócios.

Para evitar esse tipo de problema, é possível fazer alguns investimentos. Confira os principais:

  • – Espelhos locais de sistemas;
  • – Uso de tecnologias de proteção de disco;
  • – Protetores contra oscilações de energia elétrica para as máquinas;
  • – Sistema gerador e administrador de backups;
  • – Fontes de alimentação ininterrupta;
  • – Sistemas contra incêndio;
  • – Instalação de antivírus, entre outros recursos.

Com exceção da duplicação de sistema, todas essas alternativas e equipamentos podem ser eficazes na prevenção de alguns tipos de desastres. No entanto, eles não ajudam na prevenção da perda de dados ou na recuperação das informações. A nuvem, por outro lado, apresenta essas e outras vantagens para um plano consistente de disaster recovery.

Entre os benefícios da computação em nuvem para a prevenção da perda de dados e para a sua recuperação estão a preservação de dados e a agilidade de recuperação e de restabelecimento da presença digital. Saiba, a seguir, mais sobre essas vantagens.

Disaster recovery: gestão inteligente de recursos com o cloud computing

Contar com uma solução de disaster recovery na nuvem é uma medida prática. Com ela, uma empresa paga apenas uma assinatura para a replicação de dados, desembolsando recursos pela duplicação das máquinas e recuperação dos dados apenas quando um desastre realmente acontecer.

Assim, a locação do serviço em nuvem garante a replicação dos dados quase em tempo real, com os backups das informações e dos sistemas da empresa sendo feitos na nuvem. A gestão inteligente dos recursos do cloud computing evita que a empresa invista em equipamentos como servidores físicos que ficarão “parados” e depreciando à espera dos incidentes.

Por que a nuvem é a solução ideal para o resgate da sua operação?

Empresas que utilizam o serviço de backup na nuvem recuperam os seus dados mais rapidamente. Para quem depende apenas de servidores físicos internos, o resgate integral das informações perdidas depende da existência de uma estrutura duplicada em outro ponto, como em outra cidade.

Como o custo-benefício da nuvem é bastante acessível para empresas de todos os portes, acaba sendo menos vantajoso para uma organização manter dois servidores físicos em lugares diferentes.

Por causa disso, a nuvem interfere no custo do armazenamento e também no tempo do resgate dos dados. Com a adoção de alguns procedimentos de recuperação, é possível restabelecer o sistema online em prazos bem menores, já que as informações da organização estão disponíveis e acessíveis em qualquer lugar com a nuvem.

Por que voltar a operar, após um desastre, algumas vezes demora?

A retomada de atividades e o restabelecimento do sistema em circunstâncias de disaster recovery não são imediatos, mesmo com o apoio da nuvem. Isso ocorre, especialmente, porque as empresas não podem parar por completo diante de um desastre. Assim, há falta de tempo e de recursos humanos para colocar tudo no ar novamente.

Mas quando a empresa conta com parceiros e uma infraestrutura premium na nuvem, uma equipe de especialistas estrutura a sua retomada. Esses profissionais especializados vão atuar para levantar o banco de dados, as aplicações, estabelecer o sincronismo, as correlações de dados, ativar o sistema e os acessos remotos da companhia. Esse trabalho dedicado dos especialistas não garante uma recuperação imediata das operações, mas agiliza esse processo e torna o retorno muito mais rápido do que se ele fosse feito sem o apoio de uma solução na nuvem.

Preventivamente, cada empresa tem o seu próprio checklist, ou seja, sua sequência de ações para o disaster recovery. Essa sequência varia de acordo com as características e as necessidades da organização. O processo de recuperação das informações e sistemas faz com que surja a importância de não apenas duplicar dados para depois recuperá-los, mas também de testar frequentemente se eles estão sendo processados da forma correta.

Vantagens da nuvem: backups e testes com frequência e de forma contínua

Algumas empresas investem em infraestrutura de servidores duplicada para evitar a perda de dados nas possíveis situações de desastre. Porém, não raramente, os gestores se dão conta, no meio de um desastre, que os dados recuperados pelo backup não representam a totalidade do que havia no servidor danificado. Esses dados não estão atualizados por erros de replicação que não foram percebidos antes de o backup precisar ser acionado.

Com uma solução na nuvem, a replicação dos dados é uma tarefa diária, com o monitoramento de backups sendo feito por uma equipe especializada. Essa equipe é responsável pela realização de testes periódicos, que nem sempre são possíveis de serem feitos por empresas com servidores físicos devido à demanda de capacidade de processamento e recursos computacionais – e porque os profissionais de TI são responsáveis por essas e diversas outras demandas da empresa em relação à área.

Os chamados testes de desastre, possíveis de serem feitos através da contratação de um serviço em nuvem, precisam ser realizados pelo menos a cada seis meses. Nesses testes acontece um resgate de dados e de operação para verificar se o disaster recovery será feito como desejado.

Por tudo isso, um plano de disaster recovery requer monitoramento frequente e a previsão da continuidade das ações. Nesse cenário, a nuvem oferece tantas vantagens para esses eventos porque dispõe de recursos computacionais e de uma capacidade de processamento ilimitada, garantindo a segurança e a disponibilidade dos dados.

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